24 de setembro de 2025
Não foi ruptura, mas distanciamento
Autor: Daniel Menezes
Em entrevista recente, o chefe da casa civil Raimundo Alves demonstrou que há um distanciamento entre o PSD de Zenaide e o PT de Fátima.
Na prática, porém, cabe enfatizar, diferentemente do que está sendo dado pelas chamadas das postagens em Natal, que tentam forçar a apresentação de uma ruptura.
A ruptura não está dada. Os diálogos, conforme Raimundo, não foram encerrados.
O que está estabelecido é que os dois partidos podem ter candidatos diferentes no RN para o governo. Porém, cabe lembrar que Zenaide é vice-líder do governo Lula e não há qualquer perspectiva de mudança em tal aspecto.
O que pode acontecer - o que ainda não está fechado - é que a base do Lulismo passe a ter candidatas ao senado em mais de uma chapa.
Para o governo, o PT terá seu palanque e seu candidato ao executivo. Só que, caso Allyson seja candidato, ele não apresenta também nenhum sinal de que irá atacar Lula. Sua inclinação parece ser a de não entrar na polarização nacional.
São muitas conjecturas, balões de ensaio, mas ainda pouca conclusão a respeito da concertação das chapas para 2026.
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