Obsessão de Paulinho Freire em manter contratos de terceirização na saúde contestados pelo TCE e o MP de Contas gera especulação no mundo político

Autor: Daniel Menezes

Natal já enfrenta uma das maiores crises da saúde da história da cidade. 

A prefeitura do Natal insiste em manter contratos que já foram suspensos pela justiça e que, conforme o Tribunal de Contas do Estado e Ministério Público de Contas, tiveram concorrência com itens que geraram direcionamento. Além disso, os órgãos de controle são enfaticos em afirmar que a prefeitura não tem qualquer estudo sobre a terceirização das Unidades de Pronto Atendimento.

Para terminar de completar, os médicos paralisaram geral porque alegam que as empresas em que Paulinho Freire teima em sustentar precarizaram as relações trabalhistas. Os médicos também entendem que o processo licitatório está manchado por tudo já narrado. Já são três dias sem atendimento.

A insistência de Paulinho Freire em manter tais contratos gera especulações no mundo político. O prefeito Paulinho Freire tem ligações com as empresas? É a pergunta sempre presente nas rodas de política da cidade. Cabe lembrar que não há nada estabelecido neste sentido.

Mas tamanho compromisso com o erro, afrontando o TCE, o MP de Contas e a classe médica, macula a imagem do prefeito. 

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