Em uma das maiores crises do sistema, a Saúde de Natal parou

Autor: Daniel Menezes

O prefeito Paulinho Freire enfrenta uma segunda grande crise. Desde que foi pego no show de raça negra em São Paulo, enquanto Natal se acabava em chuva, vinha em relativa tranquilidade. Mas o fato é que sua tentativa de manter um contrato estabelecido por licitação com indícios de direcionamento, sem base técnica e mais caro, conforme o TCE e o MP de Contas, lhe trouxe uma crise gigantesca na saúde.

Está tudo parado e agora a liga contra o câncer também aderiu através dos seus profissionais. As Unidades de PRonto Atendimento estão abarrotadas. Trata-se de um caos que parece que não irá se encerrar em curto período.

O prefeito precisar parar de tentar esmurrar ponta de faca, recuar e começar a dialogar.

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