23 de novembro de 2025

Após apoiar prisão de Bolsonaro, Juliana Garcia sofre ataques e ameaças de extremistas; Polícia Civil deveria instaurar inquérito

Autor: Daniel Menezes

A ativista Juliana Garcia, vítima de uma tentativa de feminicídio que chocou o país, divulgou um vídeo nas redes sociais neste fim de semana denunciando uma nova onda de ataques, intimidações e discursos de ódio direcionados a ela por grupos da extremistas de Natal. Segundo Juliana, os ataques começaram depois que ela se manifestou publicamente em apoio à prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, o que desencadeou uma reação violenta por parte de apoiadores radicais.

No vídeo, Juliana relata que passou a ser alvo de comentários misóginos, mensagens ameaçadoras e ataques. A ativista classificou os ataques como “covardes” e disse que não irá recuar de suas posições políticas.

Diante das ameaças, a Polícia Civil do Rio Grande do Norte deveria instaurar um inquérito para identificar os autores dos ataques, apurar eventual prática de crimes digitais e responsabilizar quem vem incentivando violência e perseguição. 

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