18 de novembro de 2025

Ausente e sob suspeita: Érico Jácome deveria ser investigado por emenda a empresa enquanto a Câmara é guiada pelo casal da Prefeitura

Autor: Daniel Menezes

A crise na Câmara Municipal de Natal se aprofundou à medida que fica evidente a ausência de comando do presidente Eriko Jácome. Na prática, ele raramente preside as sessões e deixa a Casa à deriva em momentos decisivos, contribuindo para um ambiente de desorganização e de mando externo advindo do prefeito de Natal Paulinho Freire e de sua primeira dama Nina Souza.

A situação ficou ainda mais grave após revelação do portal O Potiguar de que Érico teria destinado emenda parlamentar a uma empresa privada — algo proibido por lei. Emendas não podem ser direcionadas a empresas, e o episódio levantou suspeitas que, se o critério adotado contra Brisa fosse aplicado a ele, exigiria investigação imediata.

Com um presidente que não conduz os trabalhos e agora enfrenta questionamentos legais, a Câmara vive um dos seus períodos mais críticos, sem liderança clara e com sua credibilidade cada vez mais fragilizada.

Segue a emenda enviada para CNPJ, o que é ilegal.

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