Se Bolsonaro fosse presidente na crise do metanol nas bebidas falsificadas

Autor: Daniel Menezes

Diante da crise das bebidas falsificadas, o governo pediu para que as pessoas evitassem destilados, já que elas são de mais fácil adulteração. Além disso, comprou o antídoto para o metanol que contamina vodkas, gim, uísques etc. E, de maneira concomitante, procura reestruturar o setor do estado certificador de tal tipo de consumo desmontado no governo Temer.

Tomando como base o comportamento do ex-presidente Jair Bolsonaro na pandemia, ele assim agiria se agora fosse presidente:

Primeiro, negaria o problema, alegando que a economia não pode parar e que as bebidas são seguras. Enquanto isso, seus apoiadores espalhariam teorias da conspiração sobre como tudo não passa de invenção da mídia.

Segundo, ao invés do antídoto, recomendaria algum remédio sem eficácia.

Por fim, dificultaria as ações de estados e municípios no combate às falsificações e entraria em confronto com o Supremo Tribunal Federal.

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