6 de agosto de 2025
Rogério Marinho, um dos líderes do novo 8 de Janeiro no congresso
Autor: Daniel Menezes
Um grupo de bolsonaristas ocupou as mesas do congresso no último dia 5 por um motivo bem pouco nobre - defender o não cumprimento de sentença judicial. Não foram poucos os casos também de pedido de interferência externa dos EUA no Brasil por parte de deputados e senadores bolsonaristas.
Não respeitar sentença judicial e clamar por interferência externa para dobrar um tribunal de um estado soberano têm nome devidamente catalogado - golpe.
Entre os líderes do novo 8 de Janeiro, como assim nomeou o jornalista Reinaldo Azevedo, o senador pelo RN Rogério Marinho.
A esquerda, mesmo inconformada, soube recorrer a tribunais nacionais e internacionais dos quais o BRasil é membro signatário e provar a parcialidade do juiz Sergio Moro, responsável pela então prisão de Lula. A extrema direita, confirmando a condenação por tentativa de golpe que se avizinha do ex-presidente Jair Bolsonaro, não.
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