4 de dezembro de 2023

Ao pagar 78,6% do 13 até o fim do mês e finalizar toda a folha do do décimo até 10 de Janeiro, governo não enfrentará custo político e econômico; oposição perdeu mais uma

Autor: Redação

Com a perda de arrecadação pela brincadeira eleitoral perpetrada por Jair Bolsonaro em 2022 a partir dos cortes gerados nos ICMS, o que não foi completamente reposta durante o exercício de 2023 conforme estudo recém apresentado pelo DIEESE, e elevação da folha dos servidores após aumentos concedidos a diversas categorias, finalizar o décimo terceiro até o dia 10 de Janeiro representa um alívio para o governismo.  Apenas 21,4%, que é o andar de cima do funcionalismo, ficarão para receber até o dia 10 de Janeiro. Dessa forma, o custo econômico e político serão mínimos. A oposição, que vinha cantando, através de blogs bolsonaristas, a música do acúmulo de duas folhas, terá de sonhar com o caos em outra ocasião.

Do Blog do Barreto - (...) Diante da situação de crise o Governo do Estado decidiu pagar primeiramente os servidores que ganham menos.

No próximo sábado, dia 9, será feito o pagamento integral para os servidores que ganham até R$ 7 mil líquidos. Isso corresponde a 66.386 servidores (58,1%). No dia 20, será a vez de quitar a folha do 13º para mais 1.083 servidores ativos de órgãos com arrecadação própria como Arsep, Ipem, Jucern, Detran e Idema que já tinham recebido um adiantamento em junho.

A UERN também paga nesta data de forma integral. Os empregados públicos celetistas já receberam 50% no último dia 30 e recebem o restante também no dia 20. Eles somam 1.121.

Num total de 68.590 servidores ativos e inativos estarão com o 13º salário quitado na data do limite legal de 20 de dezembro.

Até o dia 20, 60% dos servidores estarão com o 13º quitado. Com o pagamento do complemento da folha da educação no dia 30, ficarão 21,4% dos servidores com a folha concluída em 2024.

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